50% do TFFF direto para povos e comunidades tradicionais;

Conselhos deliberativos com participação dos povos;

Regras simples e assistência técnica gratuita (desburocratização);

Confiança como base da governança;

Destinar recursos para financiamento climático a partir de taxa global de até 5% sobre multimilionários e bilionários e taxação de lucros excessivos de grandes corporações

Em tempos de colapso climático, erguemos uma rede de luta ancestral.

    O mundo fala em bilhões para o clima, mas o dinheiro não chega na floresta/território. A burocracia trava, os bancos intermediam, e quem protege a vida recebe migalhas. Isso é colonização financeira.

    Pressionar os negociadores pela garantia da autonomia territorial e reparação histórica através dos mecanismos efetivos de financiamento climático, sendo os povos originários e comunidades tradicionais responsáveis pela gestão e execução dos fundos.

    É hora de inverter a lógica: quem cuida da floresta precisa estar no centro das decisões e dos recursos. A gente cobra: justiça climática começa pelo financiamento direto e desburocratizado.

    Quando o recurso chega na ponta, a floresta fica em pé. Os fundos comunitários amazônicos já provaram: confiança gera resultado, transparência e futuro.

    Os 1% mais ricos do mundo poluem mais que 6 bilhões de pessoas. A gente cobra: taxar fortunas, financiar o clima, garantir vida.

    Não é favor, é reconhecimento.
    Quem protege a floresta é quem mais contribui para o equilíbrio do planeta.
    O futuro depende de confiança, não de controle.

    Em tempos de colapso climático, erguemos uma rede de luta ancestral.

      Registros visuais da nossa luta, celebrações culturais e a beleza dos territórios que defendemos.

       

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